Meu Pai


FILME: Meu Pai
(The Father, Reino Unido/França, 2020, 97 min)

 

Reunião dia: 06.06.2021
Nota atribuída pelo grupo:
9,41


Direção: Florian Zeller
Roteiro:
Christopher Hampton e Florian Zeller

 

Elenco: Anthony Hopkins (Anthony), Olivia Colman (Anne), Mark Gatiss, Olivia Williams, Imogen Poots (Laura), Rufus Sewell (Paul).


Sinopse: O que a minha filha Anne quer agora? Eu não preciso de nada, posso me virar sozinho em meu apartamento, tenho tudo de que preciso aqui. É claro que mandei embora aquela cuidadora. Não preciso de cuidadora, ela roubou meu relógio! Aonde ela vai? Como você conhece meu esconderijo? Ah, então, o relógio está aqui... Mas afinal, quem é você? O que faz em meu apartamento? Minha filha? Não, você não é a Lucy. Onde está Lucy?

 

Sobre o Diretor:

Florian Zeller nasceu em Paris, França, em 28 de junho de 1979. É escritor, dramaturgo, diretor e roteirista. Escreveu cinco livros: Neiges Artificielles (2002), Les Amants du N’Importe Quoi (2003), Julien Parme (2006) e La Juissance (2012). Seu romance mais famoso foi publicado no Brasil com o título de “A fascinação pelo pior” (La Fascination du Pire, 2004). Escreveu 12 peças de teatro, entre elas L'Autre (2004), Le Manège (2005), Si tu mourais (2006) e a trilogia familiar La Mère (2010), Le Père (2012) e Le Fils (2018). Várias peças do autor foram transformadas em filmes. Além da produção franco-britânica Meu Pai, Le Père também ganhou uma versão francesa de 2015, lançada no Brasil com o título de A Viagem de Meu Pai (“Floride”), dirigida e roteirizada por Philipe Le Guay, com o veterano ator francês Jean Rochefort como protagonista. Embora baseado na mesma peça, este filme tem um registro muito diferente de Meu Pai, que marcou a estreia de Florian Zeller na direção e ganhou o Oscar de melhor ator e melhor roteiro adaptado em 2021. Uma versão cinematográfica da peça Le Fils (“O Filho”), dirigida e roteirizada por Zeller, deverá estrear em 2022 com Hugh Jackman e Laura Dern. Aos 41 anos, Zeller foi considerado pelo jornal britânico The Times como "o dramaturgo mais emocionante do nosso tempo". Suas peças foram encenadas em mais de 45 países.


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