17.10.2024
Por H. Hirao
Parodiando uma frase de Woody Allen, em outubro, acontece a MOSTRA Internacional de Cinema em São Paulo e a cidade fica cheia de cinéfilos malucos. A 48ª MOSTRA acontece entre os dias 17 e 30 de outubro. Tradicionalmente, há uma semana adicional de repescagem, portanto, ela deve terminar no dia 6 de novembro.
Serão exibidos mais de 400 filmes de pelo menos 82 países.
O belíssimo cartaz usa uma arte do diretor indiano Satyajit Ray (1921-1992), parte do storyboard desenhado por ele mesmo para o seu primeiro longa, A Canção da Estrada (1955). Além de diretor de cinema, Satyajit foi roteirista, compositor, diretor de fotografia, diretor de arte, diretor de som, montador, publicitário e artista gráfico, entre outras funções. A Mostra homenageia o indiano com uma retrospectiva de 7 filmes, incluindo A Canção da Estrada.
Por falar nisso, a Índia terá destaque especial na Mostra. Serão exibidos cerca de 30 filmes, novos e antigos restaurados, produzidos nas mais diversas regiões do país. Também serão promovidos encontros com atores, diretores, produtores e distribuidores do país.
Além da Índia, haverá um foco sobre o Oriente Médio. Serão exibidos os filmes Contos de Gaza, do palestino Mahmoud Nabil Ahmed, Happy Holidays, do palestino Scandar Copti, Israel Palestina na TV Sueca 1958-1989, do sueco Göran Olsson, A Lista, da iraniana Hana Makhmalbaf, No Other Land, dos palestinos Basel Adra, Hamdan Ballal, Yuval Abraham e Rachel Szor, o libanês Linha Verde, de Sylvie Ballyot, Por Que a Guerra? e Shikun, ambos do diretor israelense Amos Gitai. Além desses filmes, o cineasta palestino Michel Khleifi terá uma minirretrospectiva com três de seus filmes restaurados: A Memória Fértil (1980), Núpcias na Galiléia (1987), vencedor do prêmio da crítica no Festival de Cannes e do prêmio de melhor filme no Festival de San Sebastián, e O Conto das Três Jóias Perdidas (1995).
Quem sentia saudades das Sessões da Juventude pode se alegrar. Haverá uma seleção de filmes dedicada ao público infantil e juvenil, rebatizada de Mostrinha. As sessões da Mostrinha pretendem formar o público jovem para adquirir o hábito de frequentar os cinemas.
A Cinemateca Brasileira terá um espaço temporário chamado Espaço Petrobras, que vai exibir filmes na área externa. Externa, sim, mas esse ano, o local terá as paredes laterais fechadas, sem vento nem chuva para atrapalhar. Também na Cinemateca, haverá o Encontro de Ideias Audovisuais, gratuito e aberto ao público, que reúne debates, exibições, lançamento de livros e reuniões de mercado.
Quem não se importar com possíveis viradas do tempo, pode arriscar as sessões ao ar livre no Vale do Anhangabaú, que recebe uma exibição no dia 17, às 20h30 do longa 3 Obás de Xangô, de Sérgio Machado. Haverá também uma exibição especial do projeto Luz na Tela, com o filme Pele de Vidro, de Denise Zmekhol, ao ar livre no Museu da Língua Portuguesa, às 19h00, no dia 24.
Esse ano, a Mostra entregará o Prêmio Humanidade para o cineasta e ex-Ministro da Cultura do Haiti, Raoul Peck. Ele foi indicado ao Oscar de Documentário em 2017 por Eu não Sou seu Negro. A Mostra exibe seu documentário mais recente, Ernest Cole: Achados e Perdidos, premiado como melhor documentário no Festival de Cannes de 2024.
Outro prêmio, denominado Leon Cakoff, homenageia grandes cineastas, diretores originais que ousam e se arriscam para realizar os seus filmes e transformam a linguagem cinematográfica. O prêmio Leon Cakoff será entregue a Francis Ford Coppola, que terá seu filme mais recente, Megalópolis, exibido no encerramento da 48ª MOSTRA.
A Mostra também traz filmes brasileiros restaurados. Também Somos Irmãos (1949), de José Carlos Burle, restaurado pela Cinemateca Brasileira e um dos primeiros filmes a abordar o racismo no Brasil; Onda Nova – Gayvotas Futebol Clube (1983), de Ícaro Martins e José Antonio Garcia, exibido na 7ª Mostra e logo em seguida proibido pela censura; Um É Pouco, Dois É Bom (1970), de Odilon Lopez; Abismu (1977), de Rogério Sganzerla, marcando 20 anos de seu falecimento; Brincando nos Campos do Senhor (1991), de Hector Babenco; e o curta inédito Auto de Vitória (1966), do baiano Geraldo Sarno, terá sessão seguida de debate com o cantor Tom Zé.
Mais homenagens. 40 anos de lançamento de Paris, Texas (1984), de Wim Wenders, com a exibição da restauração digital do negativo original.
20 anos de Os Educadores (2004), dirigido por Hans Weingartner, com sessões do longa restaurado.
Em memória aos 50 anos da Revolução dos Cravos a cópia restaurada de Capitães de Abril (2000), de Maria de Medeiros, seguida de conversa com a diretora.
Os 100 anos de nascimento do italiano Marcello Mastroianni serão celebrados com a exibição de Marcello Mio (2024), de Christophe Honoré. Cópias restauradas de seis filmes com o ator produzidos em diferentes países completam a homenagem: Um Homem em Estado... Interessante (1973), de Jacques Demy, O Apicultor (1986), de Theo Angelopoulos, Olhos Negros (1987), de Nikita Mikhalkov, Três Vidas e Só uma Morte (1996), de Raúl Ruiz, e Viagem ao Princípio do Mundo (1997), de Manoel de Oliveira.
Também será exibida a nova cópia do documentário Tokyo Melody: Um Filme sobre Ryuichi Sakamoto (1985), de Elizabeth Lennard.
Pelo sexto ano, produções em realidade virtual ganham espaço na Mostra. As exibições especiais de filmes no formato estarão disponíveis no Sesc 14 Bis, na Cinemateca Brasileira e no Metrô Itaquera.
No ano passado, filmes selecionados foram exibidos em Manaus, capital da Amazônia. Esse ano, a MOSTRA levará parte da programação para a cidade de Belém, no Pará. Já há alguns anos, o Sesc vem promovendo exibições no interior do estado de São Paulo. Esse ano, os filmes da Mostra serão exibidos nos Sesc Araraquara, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Preto, São Carlos, Birigui, Sorocaba, Jundiaí e Campinas.
A programação completa, compra de ingressos e notícias do evento estão disponíveis no aplicativo da Mostra. O programa também permite a criação de uma agenda de programação de títulos escolhidos e, para credenciados, reserva de ingressos.
Circuito Pago
Circuito com valores populares
Circuito Gratuito
Os cinemas e locais que recebem a MOSTRA:
Circuito Pago
- Cine Satyros Bijou
- Cineclube Cortina
- Cinemateca Brasileira (Sala Grande Otelo, Sala Oscarito e Sala Espaço Petrobras na Mostra)
- CineSesc
- Espaço Augusta (Salas 1, 2 e 4)
- Cinesystem Frei Caneca (Salas 1, 2, 3, 4 e 5)
- Cinesystem Morumbi Town (Sala 8)
- IMS Paulista (a primeira sessão do dia é gratuita)
- Kinoplex Itaim (Sala 1)
- Reserva Cultural (Salas 1 e 2)
- Sato Cinema
Circuito com valores populares
- CCSP – Centro Cultural São Paulo (Sala Lima Barreto e Sala Paulo Emílio)
- Spcine Olido
Circuito Gratuito
- CEU 3 Lagos
- CEU Caminho do Mar
- CEU São Miguel
- CEU Butantã
- CEU Taipas
- Centro De Formação Cultural Tiradentes
Sessão Especial
* Permanente Integral (todos os dias e qualquer horário): R$ 600,00.
* Permanente Especial (para sessões de 2ª a 6ª feira até às 17h55, inclusive): R$ 150,00
* Pacote de 40 ingressos: R$ 410,00
* Pacote de 20 ingressos: R$ 250,00
Ingressos avulsos
Disponível para compra 4 dias antes de cada sessão pelo app do evento e pelo site da Velox. No dia da sessão, uma pequena cota estará disponível para compra diretamente na bilheteria do cinema
Preços dos ingressos
* Segundas, terças, quartas e quintas: R$ 24,00 (inteira) e R$ 12,00 (meia).
* Sextas, sábados e domingos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).
Circuito com preços populares:
* 1ª Mostrinha: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).
* Circuito Spcine, CCSP – Centro Cultural São Paulo, Spcine Olido: R$ 4,00 e R$ 2,00
Mostra On-line gratuita
* Sesc Digital
* Spcine Play
Vou dividir os destaques por festivais onde foram premiados.
Festival de Veneza:
Festival de Cannes:
Festival de Berlim:
Festival de San Sebastián:
Festival de Locarno:
Festival de Sundance:
- Sala São Paulo
- Museu da Língua Portuguesa
- Vale do Anhangabaú
Permanentes, pacotes de ingressos e ingressos avulsos podem ser comprados pelo site da Velox, mas é recomendado baixar o aplicativo da 48ª MOSTRA, disponível para download gratuitamente. O programa permite favoritar filmes, ler sinopses e fichas técnicas, verificar a programação, até montar uma agenda pessoal e comprar ingressos.
* Permanente Integral (todos os dias e qualquer horário): R$ 600,00.
* Permanente Especial (para sessões de 2ª a 6ª feira até às 17h55, inclusive): R$ 150,00
* Pacote de 40 ingressos: R$ 410,00
* Pacote de 20 ingressos: R$ 250,00
Ingressos avulsos
Disponível para compra 4 dias antes de cada sessão pelo app do evento e pelo site da Velox. No dia da sessão, uma pequena cota estará disponível para compra diretamente na bilheteria do cinema
Preços dos ingressos
* Segundas, terças, quartas e quintas: R$ 24,00 (inteira) e R$ 12,00 (meia).
* Sextas, sábados e domingos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).
Circuito com preços populares:
* 1ª Mostrinha: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).
* Circuito Spcine, CCSP – Centro Cultural São Paulo, Spcine Olido: R$ 4,00 e R$ 2,00
Mostra On-line gratuita
* Sesc Digital
* Spcine Play
Agora, vamos ao que interessa: os filmes.
Vou dividir os destaques por festivais onde foram premiados.
Festival de Veneza:
Vermiglio, de Maura Delpero, vencedor do grande prêmio do júri; Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, prêmio de melhor roteiro; Não Chore, Borboleta, de Du’o’ng Diêu Linh, vencedor do prêmio de melhor filme da Semana da Crítica, O Brutalista, de Brady Corbet, que recebeu o Leão de Prata de melhor direção; April, de Dea Kulumbegashvili, vencedor do prêmio especial do Júri; Happy Holidays, de Scandar Copti, premiado com o Venice Horizons Award de melhor roteiro; O Ano Novo que Nunca Veio, de Bogdan Muresanu, vencedor do prêmio de melhor filme da seção Horizontes; Familiar Touch, de Sarah Friedland, melhor diretora da seção Horizontes; Um Daqueles Dias em que Hemme Morre, de Murat Firatoglu, vencedor do prêmio especial do júri da seção Horizontes; A Testemunha, de Nader Saeivar, recebeu o prêmio do público da seção Horizontes Extra; Manas, de Marianna Brennand, prêmio de melhor direção na Jornada dos Autores; Taxi Monamour, de Ciro De Caro, vencedor do prêmio do público na Jornada dos Autores.
Festival de Cannes:
Anora, de Sean Baker, vencedor da Palma de Ouro; Tudo que Imaginamos Como Luz, de Payal Kapadia, vencedor do grande prêmio do júri (em San Sebastian foi premiado com o RTVE Another Look); Grand Tour, de Miguel Gomes, prêmio de melhor direção; Os Malditos, de Roberto Minervini, prêmio de melhor direção da seção Um Certo Olhar; Holy Cow, de Louise Courvoisier, vencedor do Prêmio da Juventude da seção Um Certo Olhar; Vira-Lata, de Chiang Wei Liang, menção especial do prêmio Caméra d’Or para o melhor filme de um diretor estreante; Esta Minha Vida, de Sophie Fillières, prêmio SACD da Quinzena de Cineastas; Ao Contrário, de Jonas Trueba, vencedor do prêmio de melhor filme europeu da Quinzena de Cineastas; Baby, de Marcelo Caetano, vencedor do prêmio de ator em ascensão para Ricardo Teodoro na Semana da Crítica; e Ernest Cole: Achados e Perdidos, de Raoul Peck, premiado como melhor documentário.
Festival de Berlim:
Pequenas Coisas como Estas, de Tim Mielants, longa de abertura do evento que rendeu a Emily Watson o prêmio de melhor atriz coadjuvante; Dahomey, de Mati Diop, vencedor do Urso de Ouro; Dying – a Última Sinfonia, de Matthias Glasner, vencedor do prêmio de melhor roteiro; O Maior Bocejo da História, de Aliyar Rasti, vencedor do prêmio especial do júri da seção Encontros; e No Other Land, de Basel Adra, Hamdan Ballal, Yuval Abraham e Rachel Szor, vencedor do prêmio de melhor documentário e do prêmio do público da seção Panorama Documentário.
Festival de San Sebastián:
Os Vislumbres, de Pilar Palomero, que rendeu a Patricia López Arnaiz o prêmio de melhor atriz; April, de Dea Kulumbegashvili, vencedor do prêmio Zabaltegi-Tabakalera; Sujo, de Astrid Rondero e Fernanda Valadez, que recebeu o prêmio Spanish Co-operation; e Eu Sou Nevenka, de Iciar Bollain, prêmio Euskadi Basque Country 2030 Agenda.
Festival de Locarno:
Afogamento Seco, de Laurynas Bareiša, vencedor do prêmio de melhor direção e de melhor atuação para o elenco; Salve Maria, de Mar Coll, menção especial do júri; Lua, de Kurdwin Ayub, vencedor do prêmio especial do júri; Através do Fluxo, de Hong Sang soo, vencedor do prêmio de melhor atuação para Kim Minhee; Hanami, de Denise Fernandes, vencedora do prêmio de melhor cineasta emergente; Agora, de Ala Eddine Slim, vencedor do prêmio Pardo Verde; Linha Verde, de Sylvie Ballyot, que recebeu o prêmio Mubi de filme de estreia; e Escute as Vozes, de Maxime Jean Baptiste, vencedor do prêmio especial do júri Ciné+.
Festival de Sundance:
Sujo, de Astrid Rondero e Fernanda Valadez, vencedor do grande prêmio do júri; Lidando com os Mortos, de Thea Hvistendahl, vencedor do prêmio especial do júri para música original; Gaucho Gaucho, de Michael Dweck e Gregory Kershaw, vencedor do prêmio especial do júri de melhor documentário norte-americano; Noturnos, de Anupama Srinivasan e Anirban Dutta, que recebeu o prêmio especial do júri da seção World Cinema Documentary; Sugarcane, de Julian Brave NoiseCat e Emily Kassie, vencedor do prêmio de melhor direção de documentário norte-americano; e Guerra de Porcelana, de Brendan Bellomo e Slava Leontyev, vencedor do prêmio do júri de melhor direção de documentário norteamericano.
Festival de Cinema de Animação de Annecy:
Memórias de um Caracol, de Adam Elliot, vencedor do prêmio de melhor filme; Vivendo em Excesso, de Kristina Dufková, prêmio Contrechamp do júri; e Totto-Chan: A Menina na Janela, de Shinnosuke Yakuwa, vencedor do prêmio Paul Grimault.
Também serão exibidas 13 obras já indicadas por seus respectivos países para concorrer a uma vaga ao Oscar® de melhor filme internacional: da Áustria, O Banho do Diabo, de Veronika Franz e Severin Fiala; da Bélgica, Julie Permanece em Silêncio, de Leonardo Van Dijl; do Brasil, Ainda Estou Aqui, de Walter Salles; da Espanha, Segundo Prêmio, Isaki Lacuesta e Pol Rodríguez; da Geórgia, As Antiguidades, de Rusudan Glurjidze; da Itália Vermiglio, de Maura Delpero; da Lituânia, Afogamento Seco, de Laurynas Bareiša; do México; Sujo, de Astrid Rondero e Fernanda Valadez; do Paquistão, O Vidreiro, de Usman Riaz; da Polônia, Sob o Vulcão, de Damian Kocur; de Portugal, Grand Tour, de Miguel Gomes; da República Tcheca, Ondas, de Jirí Mádl; e do Senegal, Dahomey, de Mati Diop.
O Brasil estará representado com aproximadamente 60 títulos. Sendo alguns destaques: além de Ainda Estou Aqui, de Walter Salles e Manas, de Marianna Brennand, já citados, a animação Arca de Noé, de Sérgio Machado e Alois di Leo; Enterre Seus Mortos, de Marco Dutra; No Céu da Pátria nesse Instante, de Sandra Kogut; Apocalipse nos Trópicos, de Petra Costa; 3 Obás de Xangô, de Sérgio Machado; A Última Banda de Rock, de Lírio Ferreira; A Vilã das Nove, de Teodoro Poppovic; Baby, de Marcelo Caetano; Barba Ensopada de Sangue, de Aly Muritiba; Retrato de um Certo Oriente, de Marcelo Gomes, O Clube das Mulheres de Negócios, de Anna Muylaert; Amizade, de Cao Guimaraes; A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha; Continente, de Davi Pretto; Malês, de Antonio Pitanga; Virgínia e Adelaide, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado; Centro Ilusão, de Pedro Diógenes; Filhos do Mangue, de Eliane Caffé; Serra das Almas, de Lírio Ferreira; Ulisses, de Cristiano Burlan, entre outros.
Vale um destaque especial para o brasileiro Odradek, de Guilherme de Almeida Prado, que é o filme mais longo da Mostra, com 270 minutos ou 4 horas e meia de duração. Mais longo que o indiano Naangal, de Avinash Prakash, que tem 259 minutos (4 horas e 19 minutos) e do filipino Fantosmia, de Lav Diaz, que tem apenas 246 minutos (4 horas e 6 minutos). São os três filmes mais longos dessa Mostra. Que comece a maratona!
Patrocinadores
Finalmente, é bom mencionar porque sem eles não haveria MOSTRA: nesse ano, a Mostra conta com o patrocínio master da PETROBRAS, patrocínio do ITAÚ e da SPCINE, a parceria do SESC e da SECRETARIA DA CULTURA, ECONOMIA E INDÚSTRIA CRIATIVAS do Governo do Estado de São Paulo e da LEI PAULO GUSTAVO, o apoio do PROJETO PARADISO, da colaboração do TELECINE, da ANCINE, do INSTITUTO GALO DA MANHÃ e da NETFLIX, a promoção da GLOBOFILMES, do CANAL BRASIL, da FOLHA DE S.PAULO, da TV CULTURA, do ARTE 1, da RÁDIO BAND NEWS e da REVISTA PIAUÍ, o apoio técnico da VELOX, CONJUNTO NACIONAL, QUANTA e CINEMATECA BRASILEIRA, o transporte oficial do METRÔ e da SECRETARIA DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS do Governo do Estado de São Paulo e hotéis oficiais MELIÁ PAULISTA, do MERCURE HOTELS e do FASANO.
2 comentários:
Pena não ter lido antes. Lembrarei de fazê-lo em 2024.
Digo em 2025.
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